domingo, 28 de novembro de 2010

TFG- Anteprojeto

Anteprojeto
                                                                                                                                                                                                                                          Após a apresentação dos estudos preliminares e de conversa com a cliente, foram decididas algumas modificações de layout. O teto terá um rebaixo de 20 cm, feito de gesso, e a altura do guarda roupa foi modificada para 2,70 metros. A escada de correr que antes ficava na frente do guarda roupa foi retirada e substituída por uma escada dobrável de três degraus. Alem disso a máquina de costura foi trocada por uma máquina portátil; o balcão sofreu uma alteração para que pudesse ser incluído embaixo dele um frigobar, e a cor de uma das paredes e da bancada foram alteradas.  

Na imagem a vista do como era anteriormente o quarto da cliente.
Vista de como o quarto ficará após a execução do projeto.
Imagem de onde antes ficava o guarda roupa.
No local será inserida a cama.
Local antes anteriormente ficava a cama.
A cama será substituída pelo balcão escamoteável.

TFG- Estudos Preliminares

 Estudos Preliminares

  Após os estudos de layouts e volumetria, foi escolhido o que melhor se enquadrava na proposta inicial do projeto, e o que melhor atendia aos desejos e necessidades da cliente.

  Foi projetado um guarda roupa que ocupa a maior parede do quarto. No espaço de dois metros em uma das paredes, foi encaixada a cama, e na parede da janela foi inserido um balcão, com uma parte escamoteável. Abaixo da bancada foi colocada a máquina de costura, e na outra parede um balcão escamoteável, que pode ser usado tanto para prática do stencil, quanto para receber amigos. Como a cliente não é muito alta foi incluída uma escada de correr pra que ela possa acessar as áreas mais altas do guarda roupa, que ocupa todo o pé direito, e possui portas de correr com espelho, e uma parte com nichos de acrílico, a porta do quarto foi substituída por uma porta sanfonada de madeira, para que não ocupe tanto espaço.

 Croqui das idéias iniciais de layout.

 Croqui inicial do layout escolhido.

 
 Croqui das vistas do layout escolhido.

 Paginação de piso e teto, e planta com layout.

 Destaque para a bancada que ocupa a parede da janela, e o balcão escamoteável

Vista do guarda roupa que ocupa todo o pé direito de uma das paredes.
 Primeira representação do layout escolhido no sketchup.

 Vista do balcão escamoteável.


 Vista do balcão.




sábado, 27 de novembro de 2010

Levantamento

Levantamento
Através de um levantamento fotográfico realizado no quarto, é possível se ter uma noção de como está atualmente a situação do ambiente.
Na planta é possível observar a localização do quarto, na casa, e o tamanho do ambiente a ser projetado.

Figura 30: Vista de local onde atualmente a cliente utiliza para estudar.


Figura 31: Local onde o guarda roupa está localizado atualmente.

Figura 32: Localização atual da cama.


Figura 33: Vista do quarto que permite observar a localização da janela, e cama e do computador.

Figura 34: Destaque para o excesso de desenhos pintados nas paredes.

Figura 35: Destaque para um desenho feito em stencil, que ocupa grande parte em uma das paredes.

Figura 36: Planta do quarto da cliente

TFG- ROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Partindo da ideia de criar um ambiente multiuso, o layout foi criado para que a cliente pudesse usar o quarto não apenas como uma área de descanso, mais também para receber amigos e utilizar o ambiente como ateliê.
Devido ao problema da falta de espaço, a intenção foi desenvolver móveis que se integrem. Para chegar a esse objetivo foram feitos diversos estudos de volumetria, ate que se chegasse a um layout que agradasse a cliente.



 Figuras 24 e 25: Primeiro estudo de layout realizado. Após o analisar a maquete eletrônica, esta proposta foi descartada, por possuir problemas de circulação no ambiente.



Figura 26 e 27: Segundo estudo de layout realizado, que foi descartado após o estudo de volumetria, devido o balcão ocupar um grande espaço no quarto.



Figura 28 e 29: Terceiro estudo de layout realizado. Após a analise dos três layouts criados, foi chegada a conclusão de que este é o mais adequado, por resolver os problemas de circulação, e se adequar as atividades de a cliente geralmente realiza em seu quarto.

domingo, 19 de setembro de 2010

TFG- Painel Semântico do Cliente

Para compor o painel semântico do cliente foi levado em consideração a personalidade e as atividades praticadas por ela.
Os baldes de tintas, manchas e o pincel, significam a pratica de stencil, os retros de linha, botões e tecido, se relaciona com a pratica da costura, a mão desenhando remete a criatividade da cliente, a escultura em arame foi feita pela própria cliente, a frase em espanhol “porque soy lo que tengo en mi alma, mi corazón y mente, y no lo que ven tus ojos!”, define um pouco a personalidade da cliente que tem uma personalidade bem definida, mais nem sempre faz questão de demonstrar aos outros suas ideias, e tambem pelo fato da cliente falar espanhol e ter uma grande afinidade pela língua, e as bandeiras fazem referencia a ligação que a cliente tem a países hispânicos, além do Brasil.

TFG- Conceito: Op Art


Op-art é uma expressão que vem do inglês “optical art”, significar arte óptica. Usa como lema para arte menos expressão e mais visualização. A intenção da op-art é retratar um mundo precário e instável, que se modifica a cada instante. Ganhou força na metade da década de 1950, mais a op-art passou por um processo de desenvolvimento relativamente lento.
Em comparação com a Pop-art  que possui um apelo mais emocional, a op-art se matem mais próximo das ciências do que das humanidades, parece excessivamente cerebral e sistemática.
A op-art possui obras num geral abstratas, e as obras mais conhecidas são apenas em preto e branco, o que chama atenção na op-art são as sensações passadas pra quem observa as obras, elas dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou em algumas vezes parecem inchar ou deformar-se.
As cores apareceram na op-art com a finalidade de passar ilusões ópticas ao observador, os artistas usam tons vibrantes e círculos concêntricos, para criar a ideia de movimento e interação entre os objetos e os fundos.
A seleção de cores a serem utilizadas nas obras são geralmente feitas pelo grande contraste que causam e dos diferentes níveis de iluminação, explorando a criação de formas virtuais e efeitos ópticos.
O op-art quase caiu no esquecimento, depois que teve seu momento de significativo destaque nos anos 60, o principal motivo para esse esquecimento foi o fato da op-art não despertar sentimentos nas pessoas, se mantendo próximo a ciência e mais distante do homem em si.
O op-art voltou a ser popular depois da exposição chamada The Responsive Eye (O Olho que Responde), onde só foram expostas obras compostas pela op-art, onde muitos artistas que hoje são considerados importantes no estilo expuseram suas obras.
Uma das artistas mais conhecidas do estilo é a Bridget Riley, que se inspirava em vassaly para pintar uma serie de obras com linhas preto e branco, no entanto os seus quadros passam frequentemente a impressão de movimento ou cor, em vez de dar a impressão de um objeto do mundo real.
Mais tarde os artistas desse estilo passaram a utilizar cores em sua obras, embora os trabalhos mais conhecidos seja os em preto e branco.
Contrastes violentos de cor são por vezes usados para produzir ilusões de movimento similares às obtidas a preto e branco.

Os artistas mais conhecidos desse estilo são são Alexander Calder, Youri Messen-Jaschin e Victor Vassarely
Para chegar à escolha do conceito de op art para o projeto, foram levados em conta alguns fatores, como o fato de as obras de artes feitas nesse estilo se assemelharem as pinturas feitas através do stecil. Algumas obras causam uma ilusão de ótica de que a imagem esta inchando, se expandindo, parecendo ser maior do que ela realmente é, e essa é uma das ideias para o quarto, dar a impressão de que o ambiente é maior do que ele é.
Um dos fatores foi também o fato de que as obras do op art nem sempre são aquilo que parecem, tem a intenção de causar uma ilusão de ótica, que muitas vezes passa a impressão de movimento, distorção, expansão entre outros, a cliente Karine possui algumas semelhanças com o op art, já que pra quem a vê, ela muitas vezes não aparenta ser aquilo que realmente é, esta sempre em movimento, mudando, procurando evoluir.
Para compor o painel semântico do conceito foi dado destaque para uma obra em preto e branco tradicional do op art, e utilizado obras em colorido dos principais artistas do estilo.